A proposta começou com a criação de um grupo de discussão sobre gênero em diferentes áreas de estudo, principalmente no campo da gestão de riscos de desastres. A formação inicial foi auxiliada pelo consultor internacional Luis Rolando Durán Vargas para reunir pessoas interessadas no tema.

O grupo iniciou suas atividades em fevereiro de 2018. Nos primeiros meses, diversas experiências de trabalho em grupo sobre o tema de situações de risco a partir de uma perspectiva de gênero foram compartilhadas, juntamente com boas práticas para o empoderamento de mulheres e comunidades. Ao longo do ano, foram realizadas conversas com os profissionais notáveis Montserrat Blanco e María José Chaves Groh, que apoiaram a base teórica do grupo, incluindo conceitos como gênero, abordagem de direitos humanos, interseccionalidade, medidas de equidade e feminismo, entre outros.

No início de 2019, dois membros do grupo reviveram a ideia inicial, convidando indivíduos interessados e realizando reuniões mais frequentes. Isso resultou na formação de um grupo mais forte, que realizou vários projetos de exploração, análise e pesquisa, ao mesmo tempo que mantinha o apoio, o acompanhamento e a irmandade entre seus membros. Foi assim que o grupo atual, Coletiva RIGEN, foi formado.

​